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capa do ebook AVANÇOS FARMACÊUTICOS NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO DE LITERATURA

AVANÇOS FARMACÊUTICOS NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO DE LITERATURA

A doença de Alzheimer (DA) é classificada como um tipo de demência, considerada uma síndrome crônica, progressiva e irreversível. Com a progressão da doença ocorre uma deterioração mental e declínio cognitivo, o que afeta as habilidades de memória, pensamento e comportamento do indivíduo. As suas causas ainda não são conhecidas, mas uma das teorias seria a diminuição nas sinapses devido a perda do neurotransmissor acetilcolina. Devido o aumento progressivo da expectativa de vida no país, houve um aumento proporcional nas doenças neurodegenerativas, sendo a mais frequente a doença de Alzheimer. Esse crescimento do número de doentes impulsionou um avanço nas pesquisas científicas relacionadas aos tratamentos para a doença. Atualmente, os tratamentos são apenas sintomatológicos, tentando retardar a doença e melhorar a qualidade de vida do enfermo, sendo esses tratamentos avaliados pela sua efetividade em relação aos efeitos adversos que eles podem provocar. As principais drogas oferecidas no mercado para a DA são sintéticas e procuram suprir a deficiência na neurotransmissão colinérgica cortical. Os anticolinesterásicos mais utilizados atualmente são a rivastigmina, a galantamina e o donepezil, que possuem efeitos colaterais aceitos pelos pacientes. Entretanto, a busca por outros tipos de medicamentos está sendo explorada, incluindo novos medicamentos sintéticos e medicamentos naturais. Durante um longo período, o SUS disponibilizou inibidores de acetilcolinesterase (AchE) apenas na sua forma farmacêutica sólida (comprimidos ou cápsulas), no entanto, a partir de 2018 ficou disponível também um medicamento em forma de patch transdérmico. 

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AVANÇOS FARMACÊUTICOS NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO DE LITERATURA

  • DOI: 10.22533/at.ed.72321010911

  • Palavras-chave: demência; comprometimento cognitivo; acetilcolinesterase; nova terapêutica

  • Keywords: dementia; cognitive impairment; acetylcholinesterase; novel therapeutics

  • Abstract:

    Alzheimer's disease (AD) is classified as a type of dementia, considered a chronic, progressive and irreversible syndrome. As the disease progresses, mental deterioration and cognitive decline occur, which affects the individual's memory, thought and behavior skills. Its pathogenesis is not fully understood, but one of the theories would be the decrease in synapses due to the loss of the neurotransmitter acetylcholine. Given the progressive increase in life expectancy in the country, there was a proportional increase in neurodegenerative diseases, the most frequent being Alzheimer's disease. This growth in the number of patients spurred an advance in scientific research related to treatments for the disease. Currently, treatments are only symptomatic, trying to delay the disease and improve the patient's quality of life, and these treatments are evaluated for their effectiveness taking into consideration the adverse effects they might cause. The main drugs offered on the market for AD are synthetic and seek to supply the deficiency in cortical cholinergic neurotransmission. The most commonly used anticholinesterases are rivastigmine, galantamine and donepezil, which have side effects accepted by patients. However, other compounds are being explored, including new synthetic and natural medication. For a long period, Brazil’s universal health System (SUS) provided acetylcholinesterase (AchE) inhibitors only in its solid pharmaceutical form (tablets or capsules), however, as of 2018, a drug in the form of a transdermal patch was also available. 

  • Número de páginas: 17

  • Matheus de Oliveira Favaretto
  • Sandra Cristina Catelan-Mainardes
  • Eduarda Zimmermann Ribas
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