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Autorregulação no treinamento de força: aplicações dos métodos objetivos e subjetivos para prescrição do volume e intensidade

O treinamento de força é considerado um elemento fundamental no desenvolvimento de programas de exercícios para melhorar a saúde, o condicionamento físico geral e o desempenho atlético. Embora amplamente reconhecido e eficaz, o modelo tradicional de prescrição apresenta algumas desvantagens em sua estrutura de programação. O modelo tradicional adota uma estrutura fixa de prescrição da intensidade e volume que é pouco adaptável ao estado neuromuscular diário do praticante. Em contraste, modelos de prescrição baseados em autorregulação representam uma alternativa para abordar algumas limitações observadas em modelos tradicionais. A autorregulação é um processo usado para manipular variáveis ​​agudas de prescrição com base em medidas de desempenho individuais ou respostas subjetivas para ajustar o estímulo de treinamento e otimizar as respostas adaptativas com precisão. Evidências atuais sugerem que métodos objetivos e subjetivos de autorregulação promovem efetivamente ganhos neuromusculares. Este capítulo tem como objetivo apresentar e discutir as aplicações práticas de métodos objetivos e subjetivos de autorregulação no treinamento de força, com foco na prescrição de variáveis ​​de intensidade e volume em diferentes contextos de prática, como ambientes clínicos, esportivos e recreativos.
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Autorregulação no treinamento de força: aplicações dos métodos objetivos e subjetivos para prescrição do volume e intensidade

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.7641225130510

  • Palavras-chave: Treinamento de força; Autorregulação; Controle de carga; Fadiga.

  • Keywords: Strenght training; Autoregulation; Load control; Fatigue.

  • Abstract: Strenght training is considered a fundamental element in developing exercise programs to improve health, overall fitness, and athletic performance. While widely recognized and effective, the traditional prescription model has some drawbacks in its programming structure. The traditional model adopts a fixed structure for prescribing intensity and volume that is not adaptable to the practitioner's daily neuromuscular state. In contrast, autoregulation-based prescription models represent an alternative to address some limitations observed in traditional models. Autoregulation is a process used to manipulate acute prescription variables based on individual performance measures or subjective responses to adjust the training stimulus and optimize adaptive responses precisely. Current evidence suggests that objective and subjective self-regulation methods effectively promote neuromuscular gains. This chapter aims to present and discuss the practical applications of objective and subjective autoregulation methods in strength training, focusing on the prescription of intensity and volume variables in different practice contexts, such as clinical, sports, and recreational settings.

  • Mateus Cordeiro Costa
  • Adriano de Lima e Silva
  • Rodrigo Fábio Bezerra da Silva
  • Rafael Magalhães Fonseca
  • João Guilherme Baracho Jordão
  • João Vitor Alves Pereira Fialho
  • Fabiano de Souza Fonseca
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