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AUTISMO E PARENTALIDADE: PERCURSOS PARA A ACEITAÇÃO DO DIAGNÓSTICO E O DESPIR-SE DE MEDOS INTERNOS E PRECONCEITOS SOCIAIS

Este estudo analisa o autismo e sua parentalidade, abordando como os responsáveis recebem o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como, reagem ao tratamento, além de discutir a importância do psicólogo na desmistificação do tema. Os primeiros estudos envolvendo o autismo infantil atribuíam à família participação no comprometimento do desenvolvimento psicoafetivo da criança. Trata-se de um transtorno do neurodesenvolvimento, manifestado pela complexidade e variabilidade dos sintomas presentes no comportamento, comunicação e cognição, que de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE/2022) está presente em 1% da população brasileira. Em consequência disso, o autismo vem sendo continuamente estudado e atualizado em relação a sua definição, avaliação, tratamento e afins, com isso entra a abordagem acima da descoberta do diagnóstico pelos responsáveis, que dependendo de como for, pode ou auxiliar beneficiando o processo, ou regredir, posto que, muitos pais ao receberem o diagnóstico sentem-se, em sua maioria, desamparados, com negação, medo e dúvidas. Diante disso, entra a figura do psicólogo que é parte fundamental nesse processo, compreendendo um espaço seguro para lidar com as questões emocionais, tanto da família quanto do indivíduo diagnosticado. O estudo ocorreu a partir de pesquisa qualitativa e bibliográfica, em que, foi realizada coleta de dados através de artigos científicos, com a categorização das obras consultadas, uma integração dos principais resultados encontrados, de acordo com a finalidade da pesquisa.
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AUTISMO E PARENTALIDADE: PERCURSOS PARA A ACEITAÇÃO DO DIAGNÓSTICO E O DESPIR-SE DE MEDOS INTERNOS E PRECONCEITOS SOCIAIS

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.3962402024

  • Palavras-chave: Autismo. Parentalidade. Impacto Diagnóstico.

  • Keywords: Autism; Parenthood; Diagnosis Impact.

  • Abstract: This study aims to analyze autism and its parenting, addressing how those responsible receive the diagnosis of Autistic Spectrum Disorder (ASD), as well as react to treatment, in addition to discussing the importance of the psychologist in demystifying the subject. The first studies involving childhood autism attributed to the family participation in the impairment of the child's psycho-affective development. It is a neurodevelopmental disorder, manifested by the complexity and variability of symptoms present in behavior, communication and cognition, which, according to data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), is present in 1% of the Brazilian population. As a result, autism has been continuously studied and updated in relation to its definition, evaluation, treatment and the like, with this comes the approach above the discovery of the diagnosis by those responsible, which depending on how it is, can either help benefiting the process, or to regress, since many parents, when receiving the diagnosis, feel, for the most part, helpless, with denial, fear and doubts. In view of this, the figure of the psychologist enters, who is a fundamental part of this process, comprising a safe space to deal with emotional issues, both of the family and of the diagnosed individual. The study was based on qualitative and bibliographical research, in which data were collected through scientific articles, with the categorization of the consulted works, an integration of the main results found, according to the purpose of the research.

  • Jacir Alfonso Zanatta
  • Iasmin Silva Viana
  • Isis Costa Flôres de Oliveira
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