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capa do ebook Atividade física de lazer e tempo sentado em adultos, com e sem doença crônica não transmissível, em unidades de saúde de Ribeirão Preto - SP

Atividade física de lazer e tempo sentado em adultos, com e sem doença crônica não transmissível, em unidades de saúde de Ribeirão Preto - SP

Os benefícios da prática de atividade física são evidentes em estudos sobre a prevenção e tratamento de pessoas com doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Diante da alta prevalência de DCNT e uma população pouco ativa no Brasil, buscamos analisar a prática de atividade física de lazer e o tempo sentado de adultos com e sem DCNT em unidades de saúde de Ribeirão Preto-SP. Entrevistamos 719 adultos, sendo 40,8% de 35-59 anos; 71,2% sexo feminino; 47,1% casados ou com união estável; 40,8% com ensino fundamental incompleto; 43,4% empregados, 51,9% da classe econômica C e 504 (70,1%) que referiram uma ou mais DCNT e 215 (29,9%) não. Comparando os grupos com e sem DCNT, não houve diferença segundo sexo e classe econômica. Em contrapartida, houve diferença segundo faixa etária, estado civil, escolaridade e ocupação. Observamos que possuíam DCNT: 74% de pessoas entre 35-59 anos, 87% das com mais de 60 anos; 85,7% dos viúvos; 76,1% das pessoas com ensino fundamental incompleto e 89,8% dos aposentados. Em ambos os grupos, 84% das pessoas não praticavam a recomendação semanal de pelo menos 150 minutos de atividade física no lazer. No entanto, quando categorizamos o tempo sentado em horas, observamos no intervalo de 6-8 horas um percentual menor de pessoas que permanecem sentadas, no grupo que prática mais de 150 minutos de atividade física de lazer no grupo total, mas sem diferença significativa nos grupos com e sem DCNT. Nossos dados mostram a importância do estímulo à prática de atividade física de lazer, diminuição do comportamento sedentário e o tempo sentado da nossa população

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Atividade física de lazer e tempo sentado em adultos, com e sem doença crônica não transmissível, em unidades de saúde de Ribeirão Preto - SP

  • DOI: 10.22533/at.ed.3072122018

  • Palavras-chave: Doenças crônicas não Transmissíveis. Promoção da Saúde. Atividade física. Estilo de Vida Sedentário

  • Keywords: Chronic health disease. Health promotion. Physical activity.

  • Abstract:

    The benefits of physical activity are evident in studies on the prevention and treatment of people with chronic non-communicable diseases (NCDs). In view of the high prevalence of NCDs and a low-active population in Brazil, we seek to analyze the practice of leisure-time physical activity and the sitting time of adults with and without NCDs in health units in Ribeirão Preto-SP. We interviewed 719 adults, mostly 40.8% 35-59 years old; 71.2% female; 47.1% married or in a stable relationship; 40.8% with incomplete elementary education; 43.4% employed, 51.9% from economic class C and 504 (70.1%) who reported one or more NCDs and 215 (29.9%) did not. Comparing the groups with and without CNCD, there was no difference according to sex and economic class. On the other hand, there was a difference according to age group, marital status, education and occupation. We observed that they had NCDs: 74% of people between 35-59 years old, 87% of those over 60 years old; 85.7% of widowers; 76.1% of people with incomplete elementary education and 89.8% of retirees. In groups with and without CNCD 84% of people did not practice the weekly recommendation of at least 150 minutes of leisure-time physical activity. As for the sitting time, for weekdays the average was 4.2 and 4.1 hours in the groups with and without CNCD, respectively. On weekends the average of 4.4 hours of sitting time in both groups. However, when we categorize the sitting time in hours, we observed in the 6-8 hour interval a lower percentage of people who remain seated, in the group that practices more than 150 minutes of leisure physical activity in the total group, but with no significant difference in groups with and without CNCD. Our data show the need to encourage the practice of leisure-time physical activity, decrease sedentary behavior and sitting time of our population.

  • Número de páginas: 15

  • Rute Aparecida Casas Garcia
  • João Vitor Calvo-Pereira
  • Paula Parisi Hodniki
  • Andressa Crystine da Silva Sobrinho
  • Sinval Avelino dos Santos
  • Maria Teresa da Costa Gonçalves Torquato
  • Adrielen Aparecida Silva Calixto
  • Maria Eduarda Machado
  • Karoline Goulart-Cordeiro
  • Plínio Tadeu Istilli
  • Marta Cristiane Alves Pereira
  • Carla Regina de Souza Teixeira
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