APLICAÇÃO DA AROMATERAPIA PARA MINIMIZAR AS DORES DO PROCESSO DE TRABALHO DE PARTO.
As práticas integrativas são formas de cuidado à saúde não invasivas na qual, são utilizadas em conjunto com o objetivo geral de estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e promoção da saúde, por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Existem 29 tipos de práticas integrativas que são implementadas no Sistema Único de Saúde (SUS), que foram incluídas nos anos de 2006, 2017 e 2018, através da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, são elas: Acupuntura, Termalismo, Antroposofia, Fitoterapia, Homeopatia, Ayuverda, Osteopatia, Reiki, Yoga, Quiropraxia, Reflexologia, Shantala , Terapia Comunitária Integrativa ,Arteterapia , Biodança, Meditação, Dança Circular, Musicoterapia, Yoga, Naturopatia, Cromoterapia, Apiterapia, Constelação Familiar, Geoterapia, Ozonioterapia, Imposição de Mãos, Hipnoterapia, Bioenergética, Terapia de Florais e a Aromaterapia. A aromaterapia é o uso intencional dos Óleos Essenciais (OE), a fim de promover melhoras a saúde, o bem-estar e a higiene, essa prática tem a sua importância no processo do pré, durante e no pós-parto, para a redução da dor, sendo uma das práticas integrativas utilizadas na sua preparação e como terapia complementar para recuperação no pós-parto. O parto é o momento em que a gestante passa a ter uma série de contrações ritmadas do útero e de forma progressiva, que irão gradualmente mover o feto do colo do útero para o do canal vaginal e, por último, para o mundo exterior, e é considerado como um evento, que traz muitas expectativas desde o início da gravidez, sendo uma experiência que marcará a vida dessas futuras mães profundamente, seja por sentimentos bons ou ruins. A humanização do parto, é um conjunto de condutas, atitudes, posturas, desde o acolhimento da paciente, na conversa, quando ela chega no hospital, a forma que é abordada. Sendo assim, é necessário que se tenha atendimento obstétrico humanizado, desde o primeiro contato com a parturiente, devendo haver acolhimento e atenção às demandas de saúde, contribuindo-se para um cuidado humanizado e qualificado, também o obstetra tem que dar valor a esclarecer a rotina e os procedimentos que serão realizados para que o processo do parto aconteça de forma tranquila e que a mulher possa sentir confiança.
Esse estudo teve como objetivo geral: analisar as pesquisas publicadas sobre a aromaterapia , nas principais bases de dados bibliográficos de saúde, e aplicadas durante o processo do trabalho de parto, parto e pós-parto e tem como objetivo específico: Descrever as utilizações da aromaterapia, durante o pré-parto ,o parto e o pós-parto. Foi utilizado o método de pesquisa Integrativa, tendo em vista a necessidade de ser realizado um método que proporcionasse a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática. Chegando-se a conclusão, que a aromaterapia tem o seu papel como uma das terapias alternativas à medicina tradicional para o alívio da dor e ansiendade que acometem as gestantes no final da gestação e as parturientes no decorrer do processo do trabalho de parto e pós parto, mas o seu efeito pode ser potencializado, quando ela é utilizada em conjunto com outras terapias complementares como a: Acupuntura, Termalismo, Antroposofia, Fitoterapia, Homeopatia, Ayuverda, Reiki, Quiropraxia, Reflexologia, Meditação, Musicoterapia entre outras.
APLICAÇÃO DA AROMATERAPIA PARA MINIMIZAR AS DORES DO PROCESSO DE TRABALHO DE PARTO.
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DOI: 10.22533/at.ed.23322300310
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Palavras-chave: 1.Aromaterapia, 2.Dor, 3.Parto, 4.Óleo Essencial, 5.Alívio
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Keywords: 1.Aromaterapia, 2.Dor, 3.Parto, 4.Óleo Essencial, 5.Alívio
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Abstract:
As práticas integrativas são formas de cuidado à saúde não invasivas na qual, são utilizadas em conjunto com o objetivo geral de estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e promoção da saúde, por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Existem 29 tipos de práticas integrativas que são implementadas no Sistema Único de Saúde (SUS), que foram incluídas nos anos de 2006, 2017 e 2018, através da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, são elas: Acupuntura, Termalismo, Antroposofia, Fitoterapia, Homeopatia, Ayuverda, Osteopatia, Reiki, Yoga, Quiropraxia, Reflexologia, Shantala , Terapia Comunitária Integrativa ,Arteterapia , Biodança, Meditação, Dança Circular, Musicoterapia, Yoga, Naturopatia, Cromoterapia, Apiterapia, Constelação Familiar, Geoterapia, Ozonioterapia, Imposição de Mãos, Hipnoterapia, Bioenergética, Terapia de Florais e a Aromaterapia. A aromaterapia é o uso intencional dos Óleos Essenciais (OE), a fim de promover melhoras a saúde, o bem-estar e a higiene, essa prática tem a sua importância no processo do pré, durante e no pós-parto, para a redução da dor, sendo uma das práticas integrativas utilizadas na sua preparação e como terapia complementar para recuperação no pós-parto. O parto é o momento em que a gestante passa a ter uma série de contrações ritmadas do útero e de forma progressiva, que irão gradualmente mover o feto do colo do útero para o do canal vaginal e, por último, para o mundo exterior, e é considerado como um evento, que traz muitas expectativas desde o início da gravidez, sendo uma experiência que marcará a vida dessas futuras mães profundamente, seja por sentimentos bons ou ruins. A humanização do parto, é um conjunto de condutas, atitudes, posturas, desde o acolhimento da paciente, na conversa, quando ela chega no hospital, a forma que é abordada. Sendo assim, é necessário que se tenha atendimento obstétrico humanizado, desde o primeiro contato com a parturiente, devendo haver acolhimento e atenção às demandas de saúde, contribuindo-se para um cuidado humanizado e qualificado, também o obstetra tem que dar valor a esclarecer a rotina e os procedimentos que serão realizados para que o processo do parto aconteça de forma tranquila e que a mulher possa sentir confiança.
Esse estudo teve como objetivo geral: analisar as pesquisas publicadas sobre a aromaterapia , nas principais bases de dados bibliográficos de saúde, e aplicadas durante o processo do trabalho de parto, parto e pós-parto e tem como objetivo específico: Descrever as utilizações da aromaterapia, durante o pré-parto ,o parto e o pós-parto. Foi utilizado o método de pesquisa Integrativa, tendo em vista a necessidade de ser realizado um método que proporcionasse a síntese de conhecimento e a incorporação da aplicabilidade de resultados de estudos significativos na prática. Chegando-se a conclusão, que a aromaterapia tem o seu papel como uma das terapias alternativas à medicina tradicional para o alívio da dor e ansiendade que acometem as gestantes no final da gestação e as parturientes no decorrer do processo do trabalho de parto e pós parto, mas o seu efeito pode ser potencializado, quando ela é utilizada em conjunto com outras terapias complementares como a: Acupuntura, Termalismo, Antroposofia, Fitoterapia, Homeopatia, Ayuverda, Reiki, Quiropraxia, Reflexologia, Meditação, Musicoterapia entre outras.
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Número de páginas: 22
- Fernando Alberto Balido Franco