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capa do ebook ANÁLISES DE RÓTULOS E TEOR DE UMIDADE DE CHÁS MEDICINAIS DE ESPINHEIRA SANTA (Maytenus ilicifolia Mart. Ex Reisseik) COMERCIALIZADOS NO RIO DE JANEIRO

ANÁLISES DE RÓTULOS E TEOR DE UMIDADE DE CHÁS MEDICINAIS DE ESPINHEIRA SANTA (Maytenus ilicifolia Mart. Ex Reisseik) COMERCIALIZADOS NO RIO DE JANEIRO

 O aumento do consumo de plantas

medicinais está relacionado com seu baixo custo

e pelo fato de gerarem efeitos colaterais menos

agressivos que os de fármacos sintéticos. A

população consome plantas medicinais, por

serem naturais, acredita- se que elas não fazem

mal a saúde. Porém, elas podem apresentar

efeitos adversos, restrições de uso ou podem

ter a qualidade comprometida. É importante

que seja realizado o controle de qualidade

dos produtos fitoterápicos para amenizar os

riscos e garantir a segurança aos usuários.

Estes produtos devem conter informações

esclarecidas no folheto informativo e nos rótulos

das embalagens, a fim de que o consumo seja

realizado de forma racional. Este trabalho teve

como objetivo analisar seis amostras de chá

medicinal de espinheira santa comercializados

em lojas de produtos naturais e farmácias no

município do Rio de Janeiro. Foi feita a análise

das informações dos folhetos informativos e

das embalagens dos chás e comparados com a

normativa em vigor RDC 26/2014. Foi realizado

teste de teor de umidade de cada amostra de

acordo com o método descrito na Farmacopeia

Brasileira (2010). Na análise do rótulo das

embalagens e dos folhetos informativos, todas

as amostras foram reprovadas por não conterem

as informações que são preconizadas na

legislação. Não foi encontrado nenhum folheto

informativo nas amostras. No teste de teor de

umidade, todas as amostras foram aprovadas,

pois ficaram dentro dos limites exigidos pela

Farmacopeia Brasileira (2010) da espinheira

santa que são 12%. Dessa forma, ficou em

evidência a ausência de fiscalização do órgão

responsável.

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ANÁLISES DE RÓTULOS E TEOR DE UMIDADE DE CHÁS MEDICINAIS DE ESPINHEIRA SANTA (Maytenus ilicifolia Mart. Ex Reisseik) COMERCIALIZADOS NO RIO DE JANEIRO

  • DOI: 10.22533/at.ed.2441914022

  • Palavras-chave: plantas medicinais, chá medicinal, espinheira santa, fitoterápicos, umidade.

  • Keywords: medicinal plants, medicinal tea, espinheira santa, phytotherapics, moisture.

  • Abstract:

    The increase consumption of

    medicinal plants is related to its low cost and

    because it generate less harmful side effects

    than synthetic drugs. The population uses

    medicinal plants, because they are natural, it

    is believed that they do not harm health. But

    it may have adverse effects, use restrictions

    or may have the quality compromised. It is

    important to carry out quality control tests of

    these phytotherapics products to mitigate risks

    and ensure security for users. These products

    should contain information clarified in the leaflet

    and on the labels, so that the consumption 

    is done rationally and its use is correct. This study aimed to analyze six samples of

    espinheira santa medicinal tea sold in health food stores and pharmacies in Rio de

    Janeiro. The analysis was made of the information from leaflets and packing of the teas

    marketed and compared with the rules in force RDC 26/2014. It was also conducted

    moisture content test of each sample according to the method described in Brazilian

    Pharmacopoeia (2010). In the label analysis of packaging and leaflets, all samples

    were reproved for not contain the information that is advocated in legislation. No leaflet

    was found in any of the samples. But in all packages was missing required information.

    In moisture content test, all samples were approved as were within the limits required

    by the Brazilian Pharmacopoeia (2010) of the espinheira santa that are 12%. This way,

    it was evident the lack of supervision of the responsible agency.

  • Número de páginas: 15

  • Bárbara Costa Antunes da Rocha
  • Priscilla Moriggi da Costa
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