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ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO ESPÍRITO SANTO: DA PRODUÇÃO FAMILIAR À MESA DOS EDUCANDOS – UM ENFOQUE GEOGRÁFICO

Esta é uma pesquisa em andamento, que procura demonstrar como a ciência geográfica se insere na problemática da alimentação escolar, especificamente no estado do Espírito Santo, a partir da promulgação da Lei 11.947 de 16 de Junho de 2009. O ponto chave para esta pesquisa é a obrigatoriedade da compra de, no mínimo, 30% dos alimentos da agricultura familiar. Nesse sentido, o estudo aqui proposto busca trazer, à luz das categorias da geografia, a questão da alimentação escolar, a partir dos exemplos das escolas públicas de educação básica do Espírito Santo. Entendemos que a geografia deve também problematizar o alimento – nesse caso, o alimento que se consome no ambiente escolar -, e para esse fim coletamos dados como número de alunos, estrutura fundiária do estado, produção de alimentos no estado, e como a nossa ciência pode, ainda, contribuir no currículo escolar sobre a questão dos alimentos.
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ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NO ESPÍRITO SANTO: DA PRODUÇÃO FAMILIAR À MESA DOS EDUCANDOS – UM ENFOQUE GEOGRÁFICO

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.421142425113

  • Palavras-chave: Alimentação; Alimentação Escolar; Agricultura familiar; Educação

  • Keywords: Alimentation; Restauration Scolaire; Agriculture Familiale; Éducation

  • Abstract: Cette étude en cours, vise à démontrer comment la Géographie s’inscrit dans le problématique de la restauration scolaire  dans l’État de Espírito Santo, à partir de la promulgation de la Loi 11.947 du 16 Juin 2009. La Loi  11.947 prévoit, entre autres choses,  qu’au moins 30% de les aliments achetés par les écholes publiques sont de l’agriculture familiale. En ce sens, l’étude proposée ici met en lumière les principaux concepts de la géographie dans la question de la restauration scolaire, d’après les exemples des écoles d’Espírito Santo. Nous comprenonn que  la géographie devrait également discuter de la nourriture – dans ce cas, la nourriture consommée dans le milieu scolaire -, et dans ce but recueillons des données  en nombre d’élèves, la structure agraire de l’Etat, la production alimentaire dans l’Etat, et que notre science peut également contribuer à l’activité scolaire sur la question de la nourriture.

  • Luiza Santos Alves
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