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AÇÕES EDUCATIVAS E INCLUSIVAS A INDIVÍDUOS PRIVADOS DE LIBERDADE

Introdução: A população carcerária é considerada altamente vulnerável, principalmente em termos de susceptibilidade a doenças infectocontagiosas. Diante de uma abordagem transdisciplinar, a atuação da educação em saúde é uma ferramenta capaz de incentivar o autocuidado e de influenciar boas práticas que minimizem o risco de desenvolvimento de doenças. Objetivo: Oportunizar à sociedade o conhecimento sobre ações educativas em saúde, que incentivam o autocuidado e as reflexões capazes de modificar comportamentos de risco impactando a saúde individual e coletiva dos indivíduos privados de liberdade. Resultado: A inserção na realidade carcerária possibilitou aprendizado além dos conteúdos ensinados, garantindo a compreensão da importância das ações de educação em saúde na prevenção de exposição aos agravos. Conclusão: Promover aprendizagem em meio ao ambiente carcerário requer atuação multifocal, valorização dos saberes socioculturais, diálogo sobre a importância da educação em saúde e reflexões sobre a autonomia dos sujeitos na mudança do estilo de vida.
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AÇÕES EDUCATIVAS E INCLUSIVAS A INDIVÍDUOS PRIVADOS DE LIBERDADE

  • DOI: 10.22533/at.ed.9062327095

  • Palavras-chave: Educação para a Saúde; Presídio; Acesso à Informação de Saúde; Prevenção de Doenças Transmissíveis; Vulnerabilidade e Saúde

  • Keywords: Health Education; Presidio; Access to Health Information; Communicable Disease Prevention; Vulnerability and Health

  • Abstract: Introduction: The prison population is considered highly vulnerable, especially in terms of susceptibility to infectious diseases. Faced with an approach transdisciplinary, the performance of health education is a tool capable of encouraging self-care and influencing good practices that minimize the risk of developing illnesses. Objective: Provide society with knowledge about educational actions in health, that encourage self-care and reflections capable of modifying risk behaviors impacting the individual and collective health of individuals deprived of liberty. Result: A insertion in the prison reality enabled learning beyond the contents taught, ensuring understanding of the importance of health education actions in the prevention of exposure to injuries. Conclusion: Promoting learning in the prison environment requires multifocal action, appreciation of sociocultural knowledge, dialogue about the importance of health education and reflections on the autonomy of subjects in changing their lifestyle.

  • KAROLINE MORGANA DE SOUZA LANA
  • Lavínia Campos Farias
  • Lindamar Santos Chaves
  • Karine Martins Soares
  • Camila Caroline Domingues Alvernaz
  • Analina Furtado Valadão
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