ACESSO DA POPULAÇÃO RURAL AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
O estudo tem como objetivo refletir acerca do acesso da população rural aos serviços da Atenção Primária à Saúde. Trata-se de uma reflexão teórica, fundamentada em estudos provenientes das bases de dados National Library of Medicine (PubMed), e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Os dados foram analisados a partir da leitura dos textos, interpretados por uma abordagem qualitativa. Os resultados mostram que as populações rurais vivenciam dificuldades de acesso aos serviços de APS, tais como: distanciamento geográfico de suas residências às unidades de saúde da família, falta de veículo privado e público para transporte e fragilidade de vínculo com as equipes pela alta rotatividade dos profissionais. Quando acessam os serviços esses são para tratamento de adoecimentos. Em alguns casos, os serviços disponibilizados estão em centros urbanos, quando no rural, apresentam instalações inadequadas, poucos insumos, e profissionais, somando-se a isso às precárias condições econômicas, de educação, de trabalho e agravos.
ACESSO DA POPULAÇÃO RURAL AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
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DOI: 10.22533/at.ed.9072222113
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Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde. População Rural. Acesso aos Serviços de Saúde.
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Keywords: Primary Health Care. Rural Population. Health Services Accessibility.
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Abstract:
The study aims to reflect on the access of the rural population to Primary Health Care services. This is a theoretical reflection, based on studies from the National Library of Medicine (PubMed) and Virtual Health Library (VHL). The data were analyzed from the reading of the texts, interpreted by a qualitative approach. The results show that rural populations experience difficulties in accessing PHC services, such as: geographical distance from their homes to family health units, lack of private and public vehicles for transport and fragility of bond with the teams due to the high turnover of workers. professionals. When they access the services, these are for the treatment of illnesses. In some cases, the services available are in urban centers, while in rural areas, they have inadequate facilities, few inputs, and professionals, adding to this precarious economic, educational, work and health conditions.
- Carmem Layana Jadischke Bandeira
