A VIVÊNCIA FEMININA NA CIDADE: Processos educativos para a emancipação da mulher
Este trabalho tem a pretensão
de elucidar algumas vivências e opressões
historicamente sofridas pela mulher negra,
e o processo educativo em ambientes não
escolares que possibilitam os caminhos para
sua emancipação. A pesquisa parte de um
estudo de caso, na qual relata a vivência
particular de uma mulher, a partir de sensações
e sentimentos vividos em situações de violência
sofrida nos ambientes sociais, inclusive, familiar,
num contexto de machismo e sua luta por
melhorias na vida. Os caminhos da pesquisa
serão trilhados pela pesquisa qualitativa,
bibliográfica e documental com autores como
Bourdieu (1989), Chartier (1995), Jardim e Tussi
(2013), para compreensão e exposição sobre
a violência simbólica, bem como intelectuais
negras como Davis (2016), Conceição Evaristo
(2016), Ribeiro (2017), dentre outras. Esperase
com essa pesquisa possibilitar uma reflexão
sobre as vivências femininas, bem como
encorajar mais mulheres a irem à luta pela
liberdade pessoal e coletiva.
A VIVÊNCIA FEMININA NA CIDADE: Processos educativos para a emancipação da mulher
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DOI: 10.22533/at.ed.2521925065
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Palavras-chave: Gênero, mulher, Machismo, ambientes sociais, luta, processos educativos.
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Keywords: Gender, woman, sexism, social environments, struggle, educational processes.
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Abstract:
This work has the intention
of demonstrating several experiences and
oppressions historically suffered by the working
black woman in the society as well as the the
educational processes in non- school related
environments that provide paths for their
emancipation. This research is based on a case
study that reports the particular life experience
of a black woman, her sensations and feelings
experienced in violent situations lived in social,
including family, environments in a context of
sexism and her struggles for improvements in
her life.
The paths of research are traced by a qualitative,
bibliographical and documentary research with
authors like Bourdieu (1989), Chartier (1995),
Jardim e Tussi (2013), for understanding and
exposition on symbolic violence, as well as black
intellectuals such as Davis (2016), Conceição
Evaristo (2016), Ribeiro (2017) and others. It is
hoped that the research will facilitate a reflection os women’s experiences, as well as
encourage more women to joy the fight personal and collective freedom
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Número de páginas: 15
- Rosângela Ribeiro da Silva
- Maria Vitoria Silva Cardoso