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A REALIDADE INTERATIVA NO LAUDO PERICIAL: a imersão do observador em Locais a partir de fotos comuns

O presente trabalho trata-se da análise de viabilidade da transformação de um Laudo Pericial (LP) usual em um LP interativo, no que tange ao registro fotográfico do local de crime. O objetivo foi demonstrar que é possível realizar o trabalho similar a um scanner 3D, por meio do uso de uma câmera fotográfica comum (para ambientes internos) e drone (para ambientes externos), além de softwares específicos, para fins ilustrativos. Assim, pretendeu-se transformar locais fotografados com imagens planas, em imagens que possuam também a sensação de profundidade e interação – permitindo a colocação de outras fotos pontuais expositivas, destacar objetos em cena, ou mesmo se deslocar no ambiente, tudo isso através do uso de programas específicos. Ou seja, procurou se demonstrar que a partir do registro fotográfico “convencional” da cena de crime é possível transformá-la em uma mídia que permita a navegação em um ambiente imersivo, interativo, com a observação de fotos específicas, além do apontamento de informações adicionais. Este processo é feito, basicamente, após a transformação de um conjunto de fotos triviais em uma foto panorâmica única e depois exportado para um programa no qual é possível fazer a inserção de Pontos de Interesse (POI) e a navegabilidade. Isto tudo poderá, então, ser visto na tela de um computador convencional ou na tela de um celular (com ou sem óculos).
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A REALIDADE INTERATIVA NO LAUDO PERICIAL: a imersão do observador em Locais a partir de fotos comuns

  • DOI: 10.22533/at.ed.0062316111

  • Palavras-chave: Tour Interativo e Realidade Virtual, Laudo Pericial, Fotografia, Escaneamento, Imersão.

  • Keywords: Imersive tour, Expert Report, Photography, Scanning

  • Abstract: This work consists of the feasibility analysis of transforming a standard Expert Report (ER) into an interactive ER, specifically concerning the photographic documentation of crime scenes. The objective was to demonstrate that it is possible to perform work similar to a 3D scanner using a common photographic camera (for indoor environments) and a drone (for outdoor environments), in conjunction with specific software for illustrative purposes. Thus, the intention was to transform locations photographed with flat images into images that also convey a sense of depth and interactivity – allowing for the placement of additional explanatory photos, highlighting objects in the scene, or even navigating within the environment, all through the use of specific programs. In other words, the aim was to show that from the 'conventional' photographic documentation of a crime scene, it is possible to transform it into a something  that enables navigation in an immersive, interactive environment, with the observation of specific photos and the provision of additional information. This process is essentially carried out after converting a set of ordinary photos into a single panoramic photo, which is then exported to a program where the insertion of Points of Interest (POI) and navigability can be achieved. All of this can then be viewed on the screen of a conventional computer or on a smartphone screen (with or without glasses).

  • odicsan e m v r penna
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