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A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS

O presente artigo é resultado de uma pesquisa de mestrado vinculada ao programa de mestrado em Educação em Ciências e Matemática pela Universidade Federal de Goiás. Apresentamos por objetivo avaliar as práticas de ensino de matemática no contexto dos espaços não formais e neste processo evidenciar o potencial pedagógico do uso dos espaços não formais da Cidade de Goiás na formação do professor de matemática. Assim entendemos que a formação não deve ficar presa a uma única metodologia, e da necessidade de atender aos diferentes processos de aprendizagem e a formação de professores de professores deve contemplar estas diferenças e acontecer em múltiplos espaços. Para isto discutimos fatores históricos, pedagógicos e legais na prática e formação de professores a partir dos autores como Gatti (2010), Saviani, Curi (2000), D’Ambrósio (2001, 2003), Fiorentini (1994, 1995) e LDB (1996). Não menos importante apresentamos os espaços não formais na perspectiva pluralista metodológica que se aproxima de um ensino matemático contextualizado em Trilla (1996), Sarramona (1998) e Gohn (2006, 2010). Nosso campo de pesquisa foi os espaços históricos (Museus, igrejas e palácios) da Cidade de Goiás, com o acompanhamento de discentes e docentes do curso de licenciatura em matemática da Universidade Estadual de Goiás, Campus Cora Coralina. Ao desenvolver a pesquisa foi necessário usar de uma abordagem qualitativa em meio a um estudo de caso colaborativo em que todos os sujeitos podem emitir opiniões e levantar hipóteses a serem verificadas. Em parte, percebemos que recorrer a cultura, dia-a-dia e ao ensino verdadeiramente contextualizado aumentamos nossas chances de sucesso no ensino e consequente aprendizagem. E os espaços não formais auxilia de sobremaneira nesta tarefa o qual contribui em duas perspectivas: ensino de conhecimentos científicos e numa educação gerada no processo de participação social.

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A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS

  • DOI: 10.22533/at.ed.11120210710

  • Palavras-chave: Ensino de matemática; formação de professores de matemática; espaços não formais; contextualização.

  • Keywords: Mathematics teaching; training of mathematics teachers; non-formal spaces; contextualization.

  • Abstract:

    This article is the result of a master's research linked to the master's program in Education in Science and Mathematics by the Federal University of Goiás. We aim to evaluate the teaching practices of mathematics in the context of non-formal spaces and in this process highlight the pedagogical potential the use of non-formal spaces in the City of Goiás in the formation of the mathematics teacher. Thus, we understand that training should not be tied to a single methodology, and the need to attend to different learning processes and the training of teachers of teachers must contemplate these differences and happen in multiple spaces. For this we discuss historical, pedagogical and legal factors in the practice and training of teachers based on authors such as Gatti (2010), Saviani, Curi (2000), D'Ambrósio (2001, 2003), Fiorentini (1994, 1995) and LDB ( 1996). No less important, we present non-formal spaces in a pluralistic methodological perspective that approaches mathematical teaching contextualized in Trilla (1996), Sarramona (1998) and Gohn (2006, 2010). Our research field was the historical spaces (Museums, churches and palaces) of the City of Goiás, with the accompaniment of students and teachers of the mathematics degree course at the State University of Goiás, Campus Cora Coralina. When developing the research, it was necessary to use a qualitative approach in the midst of a collaborative case study in which all subjects can express opinions and raise hypotheses to be verified. In part, we realized that resorting to culture, day-to-day and truly contextualized teaching increases our chances of success in teaching and consequent learning. And the non-formal spaces help a lot in this task, which contributes in two perspectives: teaching scientific knowledge and in an education generated in the process of social participation.

  • Número de páginas: 15

  • Carlos Augusto Cardoso de Jesus
  • Gabrielle Correia Silva dos Santos
  • João Pedro Marques Oliveira
  • RODRIGO BASTOS DAUDE
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