A política desenvolvida para os adolescentes em conflito com a lei: uma breve reflexão
Observa-se que ao longo dos
anos a política pública dirigida à infância e
adolescência esteve diretamente relacionada
com a conjuntura econômica, política e social
do país. E leis específicas legitimaram a prática
do profissional que trabalha com este público.
O Código de Menores de 1979 era marcado por
uma cultura repressivo-assistencialista regida
por uma “Política de Bem Estar do Menor”.
Época em abandonados, inadaptados, infratores
e carentes eram colocados todos no “mesmo
saco”. Não havia nenhuma diferenciação
no atendimento. A partir da promulgação da
Constituição Federal a questão da adolescência
é contemplada conforme o conteúdo do artigo
227 foi o marco legal que instituiu o Estatuto da
Criança e do Adolescente, em 13 de julho de
1990. A Fundação da Criança e do adolescente
(FUNDAC) é o órgão responsável por coordenar,
no âmbito do estado da Bahia, a execução
da política de atendimento ao adolescente
envolvido em ato infracional e em cumprimento
das medidas socioeducativas de semiliberdade
e internação. Nesse ínterim, a COEG integra
a Proposta Pedagógica da FUNDAC nesse
movimento de atendimento sócio educativo,
aonde chegam os adolescentes que de alguma
forma, não tiveram acesso aos direitos básicos
indicados na Declaração Universal dos Direitos
Humanos. Tendo como objetivo dar continuidade
ao processo de preparação social, psicológica,
educacional e econômica dos adolescentes
egressos do sistema socioeducativo.
A política desenvolvida para os adolescentes em conflito com a lei: uma breve reflexão
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DOI: 10.22533/at.ed.9441926043
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Palavras-chave: Infância e adolescência, política pública.
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Keywords: Infancia y adolescencia, política pública.
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Abstract:
Observarse que a lo largo de los
años la política pública dirigida a la infancia y
adolescencia estuve directamente relacionada con la situación económica, política
y social del país. Y leyes específicas legitimaran la práctica del profesional que
trabaja con este público. El Código de Menores de 1979 era marcado por una cultura
represivo-asistencialista regida por una “Política de Bien Estar del Menor”. Época
en que abandonados, inadaptados, infractores y carentes eran colocados todos en
el “mismo bolso”. No había ninguna diferenciación del atendimiento. A partir de la
promulgación de la Constitución Federal, la cuestión de la adolescencia es contemplada
conforme el contenido del artigo 227. Y fue el marco legal que instituyó el Estatuto de
la Crianza y del Adolescente, en 13 de julio de 1990. La Fundación de la Crianza y del
adolescente (FUNDAC) es la organización responsable por coordinar y ejecutar, en el
Estado de Bahía y la política de atendimiento al adolescente en conflicto con la ley y en
cumplimiento de las medidas socioeducativas de semiliberdade y internación. En este
ínterin, la Coordinación de Egreso integra la Propuesta Pedagógica de la FUNDAC en
este movimiento de atendimiento socio educativo, donde llegan los adolescentes que de
alguna manera, no tuvieran acceso a los derechos básicos indicados en la Declaración
Universal de los Derechos Humanos. Tiene como objetivo dar continuidad al proceso
de preparación social, psicológica, educacional y económica de los adolescentes
egresos del sistema socioeducativo.
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Número de páginas: 15
- Liana Almeida de Arantes
- Ana Maria Fraguas Garcia