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capa do ebook A participação do espectador no curta Ideologia, de José Mojica Marins: uma compreensão por meio da narrativa cinematográfica

A participação do espectador no curta Ideologia, de José Mojica Marins: uma compreensão por meio da narrativa cinematográfica

A proposta do trabalho é compreender de qual forma o espectador se envolve com o curta metragem Ideologia (1968) de José Mojica Marins por meio da narrativa cinematográfica. Essa proposta tem como embasamento a noção da atividade do espectador por meio da recepção e cognição de David Bordwell (1985) no contexto da narrativa e recursos fílmicos utilizados no objeto elencado. Assim, dentro do curta, foi apontada uma sequência que indicaria a relação entre o realizador e o espectador, para a análise dessa relação autores como Edgar Morin (2014) e Hugo Münsterberg (2021) são utilizados. A hipótese é de que a interação com a obra fílmica se daria de maneira subjetivamente construída a partir da vivência daquele que assiste e dos recursos cinematográficos utilizados na obra, assim, o eixo receptor-espectador se deslocaria para observador-testemunha.

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A participação do espectador no curta Ideologia, de José Mojica Marins: uma compreensão por meio da narrativa cinematográfica

  • DOI: 10.22533/at.ed.82022200513

  • Palavras-chave: Narrativa; Epistemologia; Espectatorialidade; Mojica; Horror

  • Keywords: Narrative; Epistemology; Espectatorship; Mojica; Horror

  • Abstract:

    A proposta do trabalho é compreender de qual forma o espectador se envolve com o curta metragem Ideologia (1968) de José Mojica Marins por meio da narrativa cinematográfica. Essa proposta tem como embasamento a noção da atividade do espectador por meio da recepção e cognição de David Bordwell (1985) no contexto da narrativa e recursos fílmicos utilizados no objeto elencado. Assim, dentro do curta, foi apontada uma sequência que indicaria a relação entre o realizador e o espectador, para a análise dessa relação autores como Edgar Morin (2014) e Hugo Münsterberg (2021) são utilizados. A hipótese é de que a interação com a obra fílmica se daria de maneira subjetivamente construída a partir da vivência daquele que assiste e dos recursos cinematográficos utilizados na obra, assim, o eixo receptor-espectador se deslocaria para observador-testemunha.

  • Número de páginas: 14

  • Fernando de Barros Honda Xavier
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