Este trabalho tem como principal enfoque a inclusão da pessoa surda inserida nas instituições de ensino, além das dificuldades que a permeiam. Seus direitos por meio das leis brasileiras. Para atingir este objetivo, se faz necessário observar a cultura surda, a partir do momento em que é descoberto a deficiência auditiva, ou seja, neste caso na primeira infância. Com este intuito, qual seria a melhor posição das instituições de ensino, por meio das leis brasileiras, quanto aos profissionais o que poderiam aprimorar-se para inseri- los e os alunos qual seria a melhor conduta para que estes novos alunos sintam-se de fato inclusos? Este artigo aborda como meta, demonstrar que é possível haver meios legais e sociais, sob novo ponto de vista, dos surdos, com esta finalidade eles possam demonstrar para os alunos ouvintes que eles têm um mundo paralelo com outros conceitos, culturas e prioridades. Nota-se o árduo caminho que os surdos têm que enfrentar com a sua língua materna, Língua Brasileira de sinais e a Língua Portuguesa. Portanto, o principal caminho encontrado por meio dos teóricos aqui descritos, solução para a povo surdo que é chamado de minoria, e a inserção do bilinguismo não só nas instituições de ensino como também no âmbito social. Para este fim, a teórica (FINAU 2004, p.217) aborda que “a linguística têm se tornado ferramentas importantes para a comunidade surda garantir o direito a uma abordagem bilingue na condução de seus processo educacional”. Observa-se que têm-se muito a aprender da comunidade e cultura surda alguns passos foram dados nas leis brasileiras, no bilinguismo, mas só isto não basta se a sociedade não estiver consciente que a comunidade surda é inúmera e precisa ser inserida de fato na sociedade de pessoas ouvintes, pois eles são tão brasileiros quanto nós.