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A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PERFIL DA PESSOA COOPERATIVA

Este artigo aborda a dimensão subjetiva do ser humano, examinando o efeito que a educação tem, nas organizações cooperativas e não cooperativas, na formação do perfil da pessoa cooperativa. A educação discutida neste artigo também se refere ao cultivo das bases daquilo que o ser humano traz consigo ao nascer e não apenas a programas de treinamento. O conteúdo deste artigo é fruto de uma coleta de dados realizada por meio de uma pesquisa qualitativa das práticas educativas que promovem a cultura de cooperação adotadas nas organizações investigadas, bem como, quantitativa, feita por meio da ferramenta KoopHezi-L, que mensura a cultura cooperativa de uma organização, através da percepção que os trabalhadores tem de suas organizações. Os resultados indicam que o perfil cooperativo encontrado entre as empresas investigadas é de pessoas entre 45 e 54 anos, com mais de 20 anos de empresa, na função e no cooperativismo, que possuem pós-graduação, desenvolvem multitarefas e exercem função de liderança. A conclusão propõe a adoção do perfil de pessoa cooperativa (PC) como alternativa para o desenvolvimento de competências que promovam a cooperação e a solidariedade no trabalho e sejam coerentes com a mentalidade cooperativa, como meio para alcançar ambientes e contextos de trabalho participativos, bem como, empreendimentos cooperativos sustentáveis ao longo do tempo.
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A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PERFIL DA PESSOA COOPERATIVA

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.5322405022

  • Palavras-chave: cooperativismo, desenvolvimento, educação, pessoa cooperativa, sustentabilidade

  • Keywords: cooperativism, development, education, cooperative person, sustainability

  • Abstract: This article addresses the subjective dimension of the human being, examining the effect that education has on cooperative and non-cooperative organizations in shaping the profile of the cooperative person. The education discussed in this article also refers to cultivating the foundations of what human beings bring with them at birth and not just training programs. The content of this article is the result of a data collection carried out through a qualitative research of the educational practices that promote the culture of cooperation adopted in the investigated organizations, as well as quantitative, made through the KoopHezi-L tool, which measures the culture cooperative of an organization through the perception that the workers have of their organizations. The results indicate that the cooperative profile found among the investigated companies is of people between 45 and 54 years old, with more than 20 years in the company, in function and in cooperativism, who have a postgraduate degree, develop multitasking and exercise a leadership role. The conclusion proposes the adoption of the cooperative person (PC) profile as an alternative for the development of skills that promote cooperation and solidarity at work and are consistent with the cooperative mentality, as a means to achieve participatory work environments and contexts, as well as sustainable cooperative ventures over time.

  • Carla Santos Machado
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