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capa do ebook A FISIOPATOLOGIA DA ENXAQUECA

A FISIOPATOLOGIA DA ENXAQUECA

OBJETIVO: Revisar a literatura científica acerca da fisiopatologia da enxaqueca, evidenciando seus mecanismos, suas manifestações clínicas, seu tratamento, bem como apresentar as atualizações sobre a temática. MÉTODOS: Revisão de literatura sobre a fisiopatologia da enxaqueca. Foram selecionados estudos nas bases de dados SCIELO, MEDLINE, PUBMED e LILACS. Considerou-se estudos publicados entre 2015 e 2021, utilizando os descritores enxaqueca; transtorno de enxaqueca e fisiopatologia. RESULTADOS: A enxaqueca é classificada como uma cefaleia primária, sendo uma condição que resulta em perda da qualidade de vida. É dividida em 4 fases que são respectivamente chamadas de pródromos, aura, cefaleia e pósdromo e pode ser do tipo com ou sem aura. Pode estar associada a aversão a luz ou som. A migrânea é desencadeada, principalmente, pelo fato do cérebro apresentar uma alta sensibilidade às alterações homeostáticas e os mecanismos que dão início as crises são de dois tipos pela alteração do equilíbrio entre o sistema nervoso parassimpático e o simpático e pela diminuição do limiar para transmissão nociceptiva. Seu tratamento pode ser tanto farmacológico como não farmacológico, ele deve ser realizado independentemente da intensidade da crise, sendo de extrema importância levar em consideração as possíveis variáveis de cada indivíduo. Entretanto, ainda são necessários mais estudos a respeito da enxaqueca, pois sua fisiopatologia não está elucidada por completo. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A enxaqueca caracteriza-se por um distúrbio do sistema nervoso central com caráter incapacitante devido à intensidade e à frequência das crises álgicas. O presente estudo mostra evidências sobre o tratamento medicamentoso utilizado atualmente. 

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A FISIOPATOLOGIA DA ENXAQUECA

  • DOI: 10.22533/at.ed.4142214025

  • Palavras-chave: Enxaqueca; Transtorno de Enxaqueca; Fisiopatologia.

  • Keywords: Migraine; Migraine Disorders; Pathophysiology.

  • Abstract:

    OBJECTIVE: To review the scientific literature on the pathophysiology of migraine, highlighting its mechanisms, clinical manifestations, and treatment, as well as presenting updates on the subject. METHODS: Literature review on the pathophysiology of migraine. The studies were selected from SCIELO, MEDLINE, PUBMED, and LILACS databases. Studies published between 2015 and 2021 were considered, using the descriptors migraine; migraine disorder and pathophysiology. RESULTS: Migraine is selected as a primary headache, being a condition that results in loss of quality of life. It is divided into 4 phases which are respectively called prodromes, aura, headache and postdrome and can be of the aura or no aura type. It may be associated with aversion to light or sound. Migraine is mainly triggered by the fact that the brain has a high sensitivity to homeostatic changes and the mechanisms that initiate crises are of two types, due to the alteration in the balance between the parasympathetic and sympathetic nervous systems and by the reduction in the transmission threshold for the nociceptive. Its treatment can be both pharmacological and non-pharmacological, it must be carried out regardless of the intensity of the crisis, and it is extremely important to take into account the possible variables of each individual. However, there are still more studies on migraine, as its pathophysiology has not been fully clarified. FINAL CONSIDERATIONS: Migraine is characterized by a central nervous system disorder with a disabling character due to the intensity and frequency of pain crises. The present study shows evidence about the drug treatment currently used.

  • Número de páginas: 15

  • Raphaela dos Santos Robson Cunha
  • Bianca Maciel Torres Simões
  • Camila Clébicar Barbosa
  • Dianna Joaquina Pereira da Paz Mendes Vieira
  • Hiléia Almondes Silva
  • Izadora Rodrigues Sobreira de Almeida
  • Julia Inez Correia Nobre Mota
  • Lara Gonzaga de Azevedo
  • Luiza Carneiro Mota
  • Monaliza Aparecida Junqueira Sanches
  • Raul Skrodzki Ansbach
  • Marcos Filipe Chaparoni de Freitas Silva
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