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capa do ebook A FILOSOFIA E A FORMAÇÃO DO HOMEM CONSCIENTE DE SI: Análise do O contrato social e do Emílio de Jean-Jacques Rousseau.

A FILOSOFIA E A FORMAÇÃO DO HOMEM CONSCIENTE DE SI: Análise do O contrato social e do Emílio de Jean-Jacques Rousseau.

Este artigo tem como intenção

trabalhar a formação do homem político em

Rousseau. Investigando o processo pelo qual

se dá a criação da sociedade em que este

homem vive, explora-se por quais meios ele

deixa o estado natural para entrar em comunhão

com seus semelhantes e assim dar início à

vida social. Neste novo percurso o homem

cede a sua liberdade em troca da segurança

que a união do grupo oferece contra as forças

nocivas da natureza. Para tanto, o homem

nega o que naturalmente é para tornar-se um

homem civil. Porém, o contrato convencionado

entre os homens pode surtir efeitos danosos

para os mesmos e subjugá-los a situações que

corrompem as intenções iniciais pelas quais

eles se uniram. Buscando a alforria das forças

impassíveis da natureza, encontra a subjugação

entre os próprios semelhantes. Com isso vemos

nascer a desigualdade social e a alienação

de suas vontades. A sociedade acaba por

corromper e desfigurar o homem. Tendo isso

em vista, Rousseau propõe a fundamentação e

os princípios de um corpo social puro em suas

intenções de servir bem a todos os homens e,

em seu tratado sobre a educação, expõe de que

maneira se poderia educar um cidadão que,

bem servido de suas faculdades e cônscio de

si, submeter-se-ia apenas à própria vontade e

cumpriria um papel responsável e consciente em

seu meio, tendo em vista a sua emancipação e a

de seus convivas. É à formação desse cidadão

emancipado que se volta a atenção deste

estudo. A pesquisa utilizada foi a bibliográfica

se utilizando de análise de vários textos dos

principais comentadores do autor genebrino.

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A FILOSOFIA E A FORMAÇÃO DO HOMEM CONSCIENTE DE SI: Análise do O contrato social e do Emílio de Jean-Jacques Rousseau.

  • DOI: 10.22533/at.ed.5941923084

  • Palavras-chave: Este artigo tem como intenção trabalhar a formação do homem político em Rousseau. Investigando o processo pelo qual se dá a criação da sociedade em que este homem vive, explora-se por quais meios ele deixa o estado natural para entrar em comunhão com seus semelhantes e assim dar início à vida social. Neste novo percurso o homem cede a sua liberdade em troca da segurança que a união do grupo oferece contra as forças nocivas da natureza. Para tanto, o homem nega o que naturalmente é para tornar-se um homem civil. Porém, o contrato convencionado entre os homens pode surtir efeitos danosos para os mesmos e subjugá-los a situações que corrompem as intenções iniciais pelas quais eles se uniram. Buscando a alforria das forças impassíveis da natureza, encontra a subjugação entre os próprios semelhantes. Com isso vemos nascer a desigualdade social e a alienação de suas vontades. A sociedade acaba por corromper e desfigurar o homem. Tendo isso em vista, Rousseau propõe a fundamentação e os princípios de um corpo social puro em suas intenções de servir bem a todos os homens e, em seu tratado sobre a educação, expõe de que maneira se poderia educar um cidadão que, bem servido de suas faculdades e cônscio de si, submeter-se-ia apenas à própria vontade e cumpriria um papel responsável e consciente em seu meio, tendo em vista a sua emancipação e a de seus convivas. É à formação desse cidadão emancipado que se volta a atenção deste estudo. A pesquisa utilizada foi a bibliográfica se utilizando de análise de vários textos dos principais comentadores do autor genebrino.

  • Keywords: Rousseau; Education; Consciousness.

  • Abstract:

    This article intends to work

    the formation of the politician in Rousseau.

    Investigating the process by which the creation

    of the society in which this man lives takes

    place, one explores by what means he leaves

    the natural state to enter into communion with

    his fellows and thus initiate social life. In this 

    stage that begins for the natural man, life ceases to be nomadic, independent and

    individual to become sedentary, dependent and collective. In this new course man gives

    up his freedom in exchange for the security that the union of the group offers against

    the harmful forces of nature. In order to do so, the man denies what it is naturally

    to become a civil man. But the contract agreed upon by men can have damaging

    effects on them and subject them to situations that corrupt the initial intentions by which

    they came together. Seeking the liberation of the impassible forces of nature, finds the

    subjugation between the similar ones. With this we see the birth of social inequality and

    the alienation of their wills. Society ultimately disfigures man and corrupts him to what

    he has most vile. With this in view, Rousseau proposes the foundation and principles of

    a pure social body in its intentions to serve all men well, and in his treatise on education

    he shows us how a citizen could be generated who, well served of his faculties and

    aware of himself, would submit only to his own will and would play a responsible and

    conscious role in his environment, in view of his emancipation and that of his guests.

    It is the formation of this emancipated citizen that turns the attention of this study. The

    research used was the bibliographical if using of analysis of several texts of the main

    commentators of the geneva author.

  • Número de páginas: 15

  • Tiago Carvalho Lombardi Tosta
  • Vanessa Aparecida Bernardes de Souza
  • EDSON DE SOUSA BRITO
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