A FACULDADE DE JULGAR O QUE É BELO PARA IMMANUEL KANT: A LÓGICA RACIONAL DO IRRACIONAL?
O objetivo desse capítulo é refletir sobre a finalidade sem fim, da faculdade de julgar o que é belo, relacionando-o com a criação artística a partir da obra “A Crítica da Faculdade do Juízo” de Immanuel Kant publicada em 1790. Temos noção, que o livro de Kant não tem uma preocupação direcionada à estética da arte. Mas vamos fazer uma pequena reflexão sobre arte e a possibilidade de se criar uma obra de arte com uma intencionalidade sem fim. Desse “modo de ser afetado” pela sensibilidade pelo objeto belo o que seria uma originalidade na teoria de Kant nunca vista até aquele momento. Enfim, ainda encontramos muitos filósofos da contemporaneidade que negam uma explicação do mundo sensível e supra-sensível do irracional.
A FACULDADE DE JULGAR O QUE É BELO PARA IMMANUEL KANT: A LÓGICA RACIONAL DO IRRACIONAL?
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DOI: 10.22533/at.ed.3452123111
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Palavras-chave: Immanuel Kant, O belo, Arte
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Keywords: Immanuel Kant, The Beautiful, Art
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Abstract:
The objective of this chapter is to reflect on the endless purpose, of the faculty of judging what is beautiful, relating it to artistic creation from the work “A Critique of the Faculty of Judgment” by Immanuel Kant published in 1790. that Kant's book is not concerned with the aesthetics of art. But let's make a small reflection on art and the possibility of creating a work of art with an endless intentionality. This “way of being affected” by the sensibility for the beautiful object, which would be an originality in Kant's theory never seen until that moment. Finally, we still find many contemporary philosophers who deny an explanation of the sensible and supersensible world of the irrational.
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Número de páginas: 8
- ADRIANO RODRIGUES MANSANERA