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capa do ebook A COOPERATIVIZAÇÃO SOB O REGIME DO KHMER VERMELHO (1973-1979)

A COOPERATIVIZAÇÃO SOB O REGIME DO KHMER VERMELHO (1973-1979)

Entre 1975 e 1979, o Khmer Vermelho, liderado por uma misteriosa figura conhecida pelo pseudônimo Pol Pot, empreendeu uma das mais radicais e violentas revoluções da história humana. Em um evento violento e sem paralelos no século XX, o regime aboliu a vida urbana ao evacuar as cidades e deslocar todos os cidadãos para cooperativas agrárias no interior. A cooperativização no Kampuchea Democrático foi um processo radicalmente anti-urbano, cuja manifestação ocorreu de forma singular. Aqui, busco analisar a cooperativização e suas raízes: quais elementos levaram a sua implementação de forma tão radical e violenta; de onde provém o forte espírito anti-urbano dos comunistas cambojanos; de que forma a cooperativização se inseria no projeto do Partido Comunista do Kampuchea; e, por fim, como era a vida dos antigos residentes urbanos dentro delas.

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A COOPERATIVIZAÇÃO SOB O REGIME DO KHMER VERMELHO (1973-1979)

  • DOI: 10.22533/at.ed.5202218025

  • Palavras-chave: Cooperativização; Khmer Vermelho; Camboja; Partido Comunista do Kampuchea; Pol Pot

  • Keywords: Cooperativization; Khmer Rouge; Cambodia; Communist Party of Kampuchea; Pol Pot

  • Abstract:

    Between 1975 and 1979 the Khmer Rouge, led by a mysterious figure known as Pol Pot, initiated one of the most radical and violent revolutions in human History. In an event with no parallel in the XX century, the regime evacuated the cities and transferred all its citizens to the countryside. The cooperativization in the Democratic Kampuchea was a radical and unusual anti-urban process. This article’s aim is to analyse the cooperativization and its roots; which elements made its implementation so radical and violent; where the Cambodian Communists’ anti-urban spirit came from; how the cooperativization was related to the goals of the Communist Party of Kampuchea; and how the life of the former urban residents was inside the cooperatives. 

  • Número de páginas: 15

  • Jorge Arbage
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