Artigo - Atena Editora

Artigo

Baixe agora

Livros

A BOA AGOA ARDENTE: INCENTIVO, PRODUÇÃO E USO DE CACHAÇA NA AMÉRICA PORTUGUESA (SÉCULO XVIII)

A partir desta pesquisa analisamos a produção de aguardente da cana de açúcar durante a América Portuguesa no século XVIII. A fonte estudada foi uma memória escrita por um luso brasileiro chamado João Manso Pereira (1750?-1820), intitulada como “Memoria sobre a Reforma dos Alambiques ou de hum Proprio para a Distillação das Águas Ardentes (1797)”. Nos setecentos, com a forte influência do iluminismo e filosofia natural, a obra foi publicada na Casa Literária Arco do Cego, que já possuía experiência em obras sobre artes, agricultura, manufatura, medicina, náutica de Portugal e de suas possessões. Na Memoria, o químico traz ilustrações do alambique, na tentativa de melhorar a produção da aguardente por meio de traduções de obras estrangeiras, e também discute sobre as formas que a população luso-brasileira fazia uso da cachaça
Ler mais

A BOA AGOA ARDENTE: INCENTIVO, PRODUÇÃO E USO DE CACHAÇA NA AMÉRICA PORTUGUESA (SÉCULO XVIII)

  • DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.0302416014

  • Palavras-chave: Cachaça; Alambique; Iluminismo; Século XVIII

  • Keywords: Cachaça; Alembic; Enlightenment; XVIII century.

  • Abstract: Based on this research, we analyzed the production of brandy from sugar cane during Portuguese America in the 18th century. The source studied was a memoir written by a Brazilian Portuguese named João Manso Pereira (1750?-1820), entitled “Memoria sobre a Reforma dos Alembiques ou de hum Proprio para a Distillação das Águas Ardentes (1797)”. In the 1700s, with the strong influence of the Enlightenment and natural philosophy, the work was published by Casa Literária Arco do Cego, which already had experience working on arts, agriculture, manufacturing, medicine, nautical work in Portugal and its possessions. In Memoria, the chemist brings illustrations of the still, in an attempt to improve the production of brandy through translations of foreign works, and also discusses the ways in which the Portuguese-Brazilian population used cachaça.

  • Ana Paula Barco da Silva
  • Christian Fausto Moraes dos Santos
  • Gabrielle Legnaghi de Almeida
Fale conosco Whatsapp