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A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO OBSTETRA NO PARTO HUMANIZADO E O USO DO BANQUINHO MEIA LUA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Na transposição do tempo o parto e a assistência ao parto sofreram mudanças. Inicialmente o parto era considerado como ato solitário e realizado geralmente com auxílio de parteiras, que atuavam segundo suas próprias experiências. Gradualmente foram sendo desenvolvidas novas práticas no processo de parturição frente esta afirmativa o presente trabalho busca caracterizar a Atuação do Enfermeiro Obstetra no Parto Humanizado. Como consequência dessas modificações ocorreram o aumento das intervenções no ciclo gravídico. A assistência humanística no parto é um conjunto de condutas e posicionamentos que visam à promoção do parto e do nascimento saudáveis. O processo de humanização do parto traz à tona práticas atuais que necessitam ser repensadas. Um exemplo é a permanência da parturiente na posição horizontal durante o trabalho de parto, ou incentivo desta posição pela equipe de saúde ou pelo não estímulo à mobilização. O presente trabalho tem como objetivo geral, elucidar acerca da atuação do enfermeiro no parto humanizado com enfoque na relação entre as posições adotadas para o parto, em especial posições verticalizadas, com ênfase para o uso do banquinho meia-lua. Trata-se de uma revisão bibliográfica de leituras cientificas, extraídos das bases de dados Scielo (Scientific Electronic Library Online), Bireme (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), além de literaturas com bases cientificas apoiadas pela OMS, que trata da “Liberdade de escolha de posição e movimentação durante o trabalho de parto”, usando descritores humanização, assistência ao parto, papel do enfermeiro. Inúmeros benefícios são apontados sobre a posição vertical: mais rápida e cômoda; facilita a expulsão devido ao aumento do diâmetro pélvico e do efeito gravitacional; não oclusão da artéria aorta e veia cava e menor chance de laceração; diminui a percepção de dor; refletindo na participação mais ativa da mulher em seu trabalho de parto e parto.

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A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO OBSTETRA NO PARTO HUMANIZADO E O USO DO BANQUINHO MEIA LUA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

  • DOI: 10.22533/at.ed.2082215121

  • Palavras-chave: Parto Humanizado, Enfermeiro e o parto, Enfermeiro obstetra, Banquinho meia-lua.

  • Keywords: Humanized Childbirth, Nurse and childbirth, Obstetrician nurse, Half moon stool.

  • Abstract:

    In the transposition of time, childbirth and childbirth care underwent changes. Initially, childbirth was considered a solitary act and was usually performed with the help of midwives, who acted according to their own experiences. Gradually, new practices were developed in the parturition process. In view of this statement, the present work seeks to characterize the role of the Obstetric Nurse in Humanized Childbirth. As a result of these changes, there was an increase in interventions in the pregnancy cycle. Humanistic assistance in childbirth is a set of behaviors and positions aimed at promoting healthy childbirth and birth. The process of humanization of childbirth brings up current practices that need to be rethought. An example is the parturient's permanence in the horizontal position during labor, or encouragement of this position by the health team or by not encouraging mobilization. The present work has as general objective, to elucidate about the nurse's role in humanized childbirth, focusing on the relationship between the positions adopted for childbirth, especially vertical positions, with emphasis on the use of the half moon stool. This is a bibliographic review of scientific readings, extracted from Scielo (Scientific Electronic Library Online), Bireme (Latin American and Caribbean Center for Health Sciences Information), as well as scientifically based literature supported by the WHO. , which deals with the “Freedom to choose position and movement during labor”, using the descriptors humanization, childbirth care, and the nurse's role. Numerous benefits are pointed out about the vertical position: faster and more comfortable; facilitates expulsion due to increased pelvic diameter and gravitational effect; non-occlusion of the aorta and vena cava and less chance of laceration; decreases the perception of pain; reflecting the more active participation of women in their labor and delivery.

  • Letícia Silva de Azevedo
  • Danielly da Costa Rocha
  • Jakline Silva de Azevedo
  • Jhully Sales Pena de Sousa
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