2. CONDICIONAMENTO FÍSICO, AUTONOMIA FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS
A autonomia funcional é a a capacidade de um indivíduo idoso realizar suas tarefas do cotidianas de forma independente. A perda da performance funcional pode estar ligada a vida sedentária, hábitos insalubres. Aspectos como esses colaboram para a ausência de força, flexibilidade, resistência e capacidade cardiorrespiratória, causando um agravo no funcionamento motor, ecoando de forma negativa na independência funcional de idosos. O contexto geral das transições demográficas e epidemiológicas da população brasileira, ressaltamos a importância sobre práticas integradas e preventivas das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na população idosa, a identificação do perfil epidemiológico, facilitando tomada de decisão sobre o planejamento estratégico de modelos de atenção à saúde adequada, visando promover o envelhecimento funcional, aliado ao processo de envelhecimento, a redução do condicionamento físico, devido às alterações anátomo-fisiológicas, podendo levar a um aumento da morbi-mortalidade, levando a uma dependência funcional desses idosos, faz-se importante a utilização de instrumentos que avaliem o condicionamento físico, selecionou-se os seguintes protocolos, para integrarem a Bateria Sênior de Avaliação do estado de Condicionamento Físico do Idoso. Fórmulas parciais para obtenção do Índice de Condicionamento Físico em idosos – ICFI. A qualidade de vida (QV) pode ser a questão mais importante. Organizações de saúde pública em todo o mundo enfatizam a importância de um estilo de vida saudável para reduzir a prevalência de doenças crônicas. Como resultado, é desafiador melhorar sua vida investigando fatores relacionados à QV em idosos.
2. CONDICIONAMENTO FÍSICO, AUTONOMIA FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS
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DOI: 10.22533/at.ed.2272107062
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Palavras-chave: Exercício, Neurociência, Neurofisiologia, Saúde Mental
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Keywords: Exercício, Neurociência, Neurofisiologia, Saúde Mental
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Abstract:
A autonomia funcional é a a capacidade de um indivíduo idoso realizar suas tarefas do cotidianas de forma independente. A perda da performance funcional pode estar ligada a vida sedentária, hábitos insalubres. Aspectos como esses colaboram para a ausência de força, flexibilidade, resistência e capacidade cardiorrespiratória, causando um agravo no funcionamento motor, ecoando de forma negativa na independência funcional de idosos. O contexto geral das transições demográficas e epidemiológicas da população brasileira, ressaltamos a importância sobre práticas integradas e preventivas das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na população idosa, a identificação do perfil epidemiológico, facilitando tomada de decisão sobre o planejamento estratégico de modelos de atenção à saúde adequada, visando promover o envelhecimento funcional, aliado ao processo de envelhecimento, a redução do condicionamento físico, devido às alterações anátomo-fisiológicas, podendo levar a um aumento da morbi-mortalidade, levando a uma dependência funcional desses idosos, faz-se importante a utilização de instrumentos que avaliem o condicionamento físico, selecionou-se os seguintes protocolos, para integrarem a Bateria Sênior de Avaliação do estado de Condicionamento Físico do Idoso. Fórmulas parciais para obtenção do Índice de Condicionamento Físico em idosos – ICFI. A qualidade de vida (QV) pode ser a questão mais importante. Organizações de saúde pública em todo o mundo enfatizam a importância de um estilo de vida saudável para reduzir a prevalência de doenças crônicas. Como resultado, é desafiador melhorar sua vida investigando fatores relacionados à QV em idosos.
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Número de páginas: 7
- Carlos Soares Pernambuco
- Fabiana Rodrigues Scartoni
- Fábio Batista Miranda
- Helena Figueira
- Antonio Carlos Leal Cortez
- João Rafael Valentim Silva