Os Reflexos das Relações entre Civis e Militares para a Segurança dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
As relações entre civis e militares tem sido tema de estudos há algum tempo. Se a guerra é a continuação da política por outros meios, cabe aos políticos a definição dos objetivos da guerra. Contudo, sobretudo a partir meados do século XX, as ameaças ao Estado se diversificaram, fazendo com que a percepção de segurança fosse ampliada significativamente. Nesse contexto, as Forças Armadas se viram envolvidas em novas tarefas, ampliando o escopo de sua atuação.
Recentemente, o Brasil sediou os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016. O evento contou com a participação das Forças Armadas como vetores de segurança. Este trabalho visa a verificar, sob o ponto de vista das relações entre civis e militares, como decorreu o evento, lançando luz sob os reflexos que essa interação trouxe para as Forças Armadas e para a sociedade.
Pretende-se que os resultados possam contribuir para a evolução dos estudos das ciências militares, como forma de aumentar a compreensão sobre como o poder militar possa ser aplicado de maneira mais eficiente no contexto da segurança.
Os Reflexos das Relações entre Civis e Militares para a Segurança dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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DOI: 10.22533/at.ed.045192211
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ISBN: 978-85-7247-804-5
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Palavras-chave: 1. Olimpíadas - Medidas de segurança - Rio de Janeiro (RJ).
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Ano: 2019