Resumo: Este artigo explora a concepção de sujeito na teoria de Jacques Lacan, analisando a fragmentação da identidade e o papel da linguagem na constituição do sujeito. A relação entre desejo, ausência e a influência das novas tecnologias digitais na subjetividade contemporânea também é discutida, destacando como o sujeito contemporâneo lida com as demandas da sociedade atual. Através de uma análise das fases de desenvolvimento do sujeito e da sua relação com pulsões e desejos, o artigo investiga como a falta e o desejo moldam a experiência subjetiva, especialmente na era digital. A obra de Lacan é reinterpretada à luz das interações contemporâneas, ressaltando a relevância da psicanálise na compreensão do sujeito moderno.